Dia de luta de pura labuta
O dia na luta, saudades da rua
Agroa são contas, nada de faz de conta
Final de semana, descanso merecido
Olhar de menino, brincando e rindo
Dinheiro para balas, agora é só cachaça
De volta para a casa o banho continua
Ritual diárioi que o tempo não muda
Hora do sonho, para a terra do nunca
O dia amanhece, o corpo estremece
O sonho da noite, no dia se perde
Agora é hora da criança que cresce.
28 setembro, 2010
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