Me dê uma dose de felicidade
Algo que embriague o cérebro
e lhe dê fertilidade.
Eu quero algo para comer
que sacie esta fome de viver
O corpo não vive somente de sonhar
é preciso correr para poder respirar.
Entorpecente para uma mente
É o corpo que pede
Uma vida que não sente
A garganta tem sede.
Eu quero um prato cheio de palavras,
e um vinho para acompanhamento,
algo que demonstre sentimento.
Necessidades básicas para sobrevivência.
Eu tenho sonhos para digerir,
Preciso de combustível para pode seguir.
Um brinde em nome da existência!!!
14 setembro, 2009
23 julho, 2009
A CARA
Olhe esta cara,
Que te olha, a toda hora,
Expressiva, sensitiva, coisa rara,
A minha cara, por ti apaixonada,
A minha cara, minha cara.
A minha cara, que por ti procura,
Perdido nesta vida dura,
Aporta em teu porto e fica segura,
E segue sem surra, sem censura,
A minha cara, a sua cara.
Olhe para dentro desta cara,
Diga-me se era isto que procuravas,
Se era a cara que tu sonhavas,
Diga-me cara a cara,
É a cara que te agrada?
Que te olha, a toda hora,
Expressiva, sensitiva, coisa rara,
A minha cara, por ti apaixonada,
A minha cara, minha cara.
A minha cara, que por ti procura,
Perdido nesta vida dura,
Aporta em teu porto e fica segura,
E segue sem surra, sem censura,
A minha cara, a sua cara.
Olhe para dentro desta cara,
Diga-me se era isto que procuravas,
Se era a cara que tu sonhavas,
Diga-me cara a cara,
É a cara que te agrada?
07 junho, 2009
A MARCHA DA CONSPIRAÇÃO
Conspiração deformando a oração
impedindo qualquer ação
iniciando a revolução.
A marcha para a liberdade
para todos em qualquer idade
com o povo e sua idoneidade.
Conspiração
Marchando com o coração
Todos com a sua oração
Morte ao velho dragão
GRITOS! EXPRESSÃO!
MARCHA DA CONSPIRAÇÃO!!!
impedindo qualquer ação
iniciando a revolução.
A marcha para a liberdade
para todos em qualquer idade
com o povo e sua idoneidade.
Conspiração
Marchando com o coração
Todos com a sua oração
Morte ao velho dragão
GRITOS! EXPRESSÃO!
MARCHA DA CONSPIRAÇÃO!!!
03 junho, 2009
O REFÚGIO
O REFÚGIO
Há uma porta no meio do chão
Onde todos os pensamentos escorrem.
formando um riacho, colorindo o tapete das lamentações.
Há uma janela no meio do teto
Onde as palavras saem sem destino,
é uma rebelião sem destino.
Há um sofá no meio da sala,
Onde o corpo descansa,
como se fosse uma estátua inerte, decorativa.
Não há paredes entre os cômodos,
é onde as vozes ecoam
a revolta dos fantasmas.
Não há moradores na casa,
é um refúgio para quem quiser desfrutá-la
uma fortaleza dos pensamentos insanos ou santos.
Há um compromisso com a liberdade
Não há regras ou obrigatoriedade.
Há um conectivo com a desconectividade.
Não há endereço, fica muito além da realidade.
Acenda um cigarro e curta essa novidade.
Respire a fumaça e expire sensibilidade.
Esqueça os conceitos e toda forma de repúdio.
Sinta-se em casa, bem vindo ao refúgio.
Há uma porta no meio do chão
Onde todos os pensamentos escorrem.
formando um riacho, colorindo o tapete das lamentações.
Há uma janela no meio do teto
Onde as palavras saem sem destino,
é uma rebelião sem destino.
Há um sofá no meio da sala,
Onde o corpo descansa,
como se fosse uma estátua inerte, decorativa.
Não há paredes entre os cômodos,
é onde as vozes ecoam
a revolta dos fantasmas.
Não há moradores na casa,
é um refúgio para quem quiser desfrutá-la
uma fortaleza dos pensamentos insanos ou santos.
Há um compromisso com a liberdade
Não há regras ou obrigatoriedade.
Há um conectivo com a desconectividade.
Não há endereço, fica muito além da realidade.
Acenda um cigarro e curta essa novidade.
Respire a fumaça e expire sensibilidade.
Esqueça os conceitos e toda forma de repúdio.
Sinta-se em casa, bem vindo ao refúgio.
CASUALIDADE
CASUALIDADE
Na ponta da caneta um escarro,
Dos olhos ao papel, espanto.
Na face do criador pura alucinação,
Na do leitor estupefação.
Na mente que joga uma tempestade,
Na que recebe perplexidade.
Na ponta da caneta uma carência,
Dos olhos ao papel, violência.
Na ponta da caneta um escarro,
Dos olhos ao papel, espanto.
Na face do criador pura alucinação,
Na do leitor estupefação.
Na mente que joga uma tempestade,
Na que recebe perplexidade.
Na ponta da caneta uma carência,
Dos olhos ao papel, violência.
19 maio, 2009
A ALMA QUE CHORA
A ALMA QUE CHORA
O corpo que anda
O copo que entorna
Move a alma que chora.
A boca que fala
A mão que afaga
Confortam a alma que chora.
Os braços que envolvem
O peito que aquece
Protegem a alma que chora.
Os olhos que veem
A mente que pensa
Perguntam: Por que a alma chora?
O corpo que anda
O copo que entorna
Move a alma que chora.
A boca que fala
A mão que afaga
Confortam a alma que chora.
Os braços que envolvem
O peito que aquece
Protegem a alma que chora.
Os olhos que veem
A mente que pensa
Perguntam: Por que a alma chora?
OS ATOS DA ROSA
OS ATOS DA ROSA
O beijo da rosa
A alma que aflora
O espinho da rosa
A lágrima que brota
O caule da rosa
A libido sufoca
O broto da rosa
A vida devora
O beijo da rosa
A alma que aflora
O espinho da rosa
A lágrima que brota
O caule da rosa
A libido sufoca
O broto da rosa
A vida devora
13 maio, 2009
Vestimenta
Sapato sujo não limpa o chão.
Sapato sujo não ganha o pão.
Sapato sujo é do ladrão.
Sapato sujo também é do chefão.
Camisa rasgada não veste ninguém.
Camisa rasgada não vale um vintém.
Camisa rasgada só pobre a tem.
Camisa rasgada o trabalho não vem.
Calça furada provoca exclusão.
Calça furada não causa tesão.
Calça furada, a moda do mundo cão.
Calça furada, dor e solidão.
A vestimenta que alimenta.
A vestimenta que ao pobre atormenta.
A vestimenta que o rico ostenta.
A vestimenta é a ferramenta.
Vestir-se para a vivência.
Vestir-se pura conveniência.
Vestir-se por obediência.
Vestir-se para a sobrevivência.
Despir-se é uma indecência.
Despir-se para perder a inocência.
Despir-se por pura decadência.
Despir-se também para a sua existência.
Sapato sujo não ganha o pão.
Sapato sujo é do ladrão.
Sapato sujo também é do chefão.
Camisa rasgada não veste ninguém.
Camisa rasgada não vale um vintém.
Camisa rasgada só pobre a tem.
Camisa rasgada o trabalho não vem.
Calça furada provoca exclusão.
Calça furada não causa tesão.
Calça furada, a moda do mundo cão.
Calça furada, dor e solidão.
A vestimenta que alimenta.
A vestimenta que ao pobre atormenta.
A vestimenta que o rico ostenta.
A vestimenta é a ferramenta.
Vestir-se para a vivência.
Vestir-se pura conveniência.
Vestir-se por obediência.
Vestir-se para a sobrevivência.
Despir-se é uma indecência.
Despir-se para perder a inocência.
Despir-se por pura decadência.
Despir-se também para a sua existência.
05 maio, 2009
AMARGO
É o gosto
Que vem do rosto
De um certo entojo.
Num momento grosso
O sentimento de remorso
Não se desfaz o ato
Nem se esquece o fato
O tempo é amargo.
Que vem do rosto
De um certo entojo.
Num momento grosso
O sentimento de remorso
Não se desfaz o ato
Nem se esquece o fato
O tempo é amargo.
10 abril, 2009
O CHÁ
Das lágrimas que regam uma rosa sem cor
Coo o chá;
BEBO,
Degusto com fervor.
Palavras fortes embaçam a minha mente.
BEBO O CHÁ. Respiro a falta ausente.
MAIS CHÁ PARA A BOCA QUE MENTE!!!
Esta boca que fala
A palavra que exala
O perfume da rosa
Regada à lágrimas
Que faço o meu CHÁ.
Coo o chá;
BEBO,
Degusto com fervor.
Palavras fortes embaçam a minha mente.
BEBO O CHÁ. Respiro a falta ausente.
MAIS CHÁ PARA A BOCA QUE MENTE!!!
Esta boca que fala
A palavra que exala
O perfume da rosa
Regada à lágrimas
Que faço o meu CHÁ.
25 março, 2009
FAÇO!!!
Faço,
Refaço,
Disfarço,
Rechaço.
Se faço não agrado,
Refaço.
Refaço, não agrado...
Disfarço.
Rechaço, não faço, desisto...
Novamente faço...
Ou refaço?
Acho que apenas disfarço.
RECHAÇO!!!
Refaço,
Disfarço,
Rechaço.
Se faço não agrado,
Refaço.
Refaço, não agrado...
Disfarço.
Rechaço, não faço, desisto...
Novamente faço...
Ou refaço?
Acho que apenas disfarço.
RECHAÇO!!!
Assinar:
Postagens (Atom)